QUE SE DANE: A magistratura para os sem compromisso é uma moleza e lesa os cofres públicos.


Por José Luiz Almeida - Desembargador, que com erros e acertos vem cumprindo suas obrigações como funcionário público.


DIZ ELE:

Cheguei ao meu gabinete, por volta das 8h30 horas, para dar continuidade ao meu trabalho.

Há muitas minutas de votos para reexame, antes do pedido de pauta. Por isso estou aqui, cumprindo a minha obrigação.

A propósito, tenho afirmado, desde que o recesso foi instituído, que ele não se destina aos magistrados, que, todos sabem, já têm 60 dias de férias.

O magistrado que tenha consciência, ao invés de cruzar os braços nesse período, deveria, sim, cuidar de atualizar o seu trabalho, fazer inspeções e cuidar das questões mais complexas, a exigir deles maior dedicação e esmero.

Cruzar os braços nesse período, aproveitando-se do recesso, denota falta de compromisso.

Não é correto valer-se o magistrado do recesso para adicionar mais quinze dias aos sessenta de férias previstas em lei.

A Corregedoria, tenho certeza, está atenta a essas questões, sobretudo em face da suspensão dos prazos, a pedido da OAB, até 20 de janeiro, que muitos poderão entender como mais uma oportunidade para descurar do trabalho.

Alguém duvida?

2 Comentários

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  1. Edgar caia na real - você não tá mais no sindicato - onde você fazia pose de advogado - seus heróis morreram, busque outra coisa para ganhar dinheiro, este teu blog é muito ruim, ademais acabou o mandato de Raimundo Filho, outra ele não se elege Deputado seja Federal OU Estadual - teu grupo é cheio de fracasso, te esqueceu "vista a camisa do miguelzinho" a policia e os ferroviários querem os 60 mil. Diz ai Eduardo Pinto

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