“Desjudicialização” da execução fiscal via cartórios: outra porta de arrecadação para a corrupção.

Corregedorias fazem coro com as Procuradorias de entes federados para a “desjudicialização” da execução fiscal via cartórios.

A reivindicação parece ser justa, mas a intenção é outra. 

O argumento de desafogar o judiciário esconde outras intenções. Veja por que:

1 - "Propinas nos cartórios é um problema cultural”;

2 - Cartórios no Brasil servem até para registrar acordo de corrupção e desvio de recursos públicos;

No Maranhão a máfia em cartórios é algo natural. O único Corregedor que combateu as fraudes em cartórios do Maranhão foi Guerreiro Junior (VEJA..).

A atual Corregedoria do TJMA, que defende “desjudicialização” da execução fiscal, está na verdade precisando de correção do CNJ.

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